Alta do etanol derruba consumo em 40% - reportagem realizada pela Folha.com
A menina dos olhos de alguns presidentes como sendo uma solução viável de combustível para os automóveis está sofrendo e sofrendo muito. O papel foi feito, convencido a população da utilização do álcool e a alavancada nas vendas de veículos flex impulsionou o mercado e quando chega à bomba de combustível surge à decepção.
O Raciocínio que deveria, mas não foi feito é que: Um produto como o petróleo é controlado o preço através de políticas e acontecimentos nos diversos pontos de exploração, além disso, existem milhares de empresa que regulamentam e possui recurso para manter o preço viável do combustível. Já o álcool, existe a temida entressafra – nenhuma novidade, então o porquê não criar situações para que o fornecimento não passe por esse sacrifício que hoje enfrentamos. Criar agência reguladora, possuir reserva capaz de manter o preço baixo competitivo parece algo bem mais necessário do que tentar vender à ideia do consumo do derivado da cana-de-açúcar para o país que mais consome combustíveis fósseis.
Essa Idea não parece tão doce quando a sua matéria prima.
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